sábado, abril 30, 2011
sexta-feira, abril 29, 2011
Fui convidado para o casamento real
Acredita-se que mais de um terço da população mundial estará a assistir durante o dia de hoje ao casamento real britânico entre o príncipe William, neto da rainha Isabel II, com Kate Middleton, uma plebeia que há oito anos é a namorada do segundo na linha de sucessão ao trono. Entre os assistentes, estão as centenas que desde alguns dias acamparam em frente à Abadia de Westminster, para garantirem o melhor e mais perto lugar possível.
Fiquei curioso ao ouvir os relatos sobre a lista de convidados: poucos o foram no âmbito pessoal; além, evidentemente, dos familiares dos noivos, a maioria são membros de casas reais, principalmente europeias, e institucionais, como embaixadores e outros representantes diplomáticos.
Confesso que nunca me interessei muito por cerimónias de casamento. Na verdade, sendo esta instituição parte da criação divina, o importante é mesmo a junção de um homem e uma mulher nestes laços sagrados, como todo o sério compromisso que isso implica, e, não menos importante, a bênção que Deus concede a todos os casais que legitimamente assim se unem. De resto, e à semelhança de tantas outras coisas, a sociedade transformou o dia do casamento numa festa exagerada, por vezes com desrespeito pelas mais elementares regras de temperança que deveriam ser observadas.
Mas um casamento real é sempre diferente! Dada a importante mediática nos nubentes, a sociedade pára para assistir, como que se querendo rever nesse tornar realidade de um conto, fazendo por um momento com que a alegria também seja pessoalmente sua. Ainda assim, nunca me entusiasmou demasiado todo o empolgante e exuberante ritual, desde as ruas enfeitadas, aos militares devidamente ordenados, passando pelo cortejo saudado efusivamente pelas multidões.
Até que, confesso, mudei de opinião: descobri que também eu estou convidado para um casamento real!
A diferença está que não se trata do simples casamento entre um príncipe britânico e a sua noiva com origens plebeias; neste caso, será uma união muito mais importante, a maior de todas, até pela sua perpetuidade: nunca mais findará! É a união entre o Rei do Universo e a Sua amada Igreja, a multidão dos Seus redimidos!
Neste caso, o noivo cortejou a noiva nos seguintes termos:
"Passando eu por junto de ti, vi-te, e eis que o teu tempo era tempo de amores; estendi sobre ti as abas do meu manto e cobri a tua nudez; dei-te juramento e entrei em aliança contigo, diz o Senhor Deus; e passaste a ser minha. Então, te lavei com água, e te enxuguei do teu sangue, e te ungi com óleo. Também te vesti de roupas bordadas, e te calcei com couro da melhor qualidade, e te cingi de linho fino, e te cobri de seda. Também te adornei com enfeites e te pus braceletes nas mãos e colar à roda do teu pescoço. Coloquei-te um pendente no nariz, arrecadas nas orelhas e linda coroa na cabeça. Assim, foste ornada de ouro e prata; o teu vestido era de linho fino, de seda e de bordados; nutriste-te de flor de farinha, de mel e azeite; eras formosa em extremo e chegaste a ser rainha. Correu a tua fama entre as nações, por causa da tua formosura, pois era perfeita, por causa da minha glória que eu pusera em ti, diz o Senhor Deus" (Ezequiel 16:8-14).
Quanto ao anúncio da cerimónia, ei-lo aqui:
"Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou, pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos" (Apocalipse 19:7-8).
Também sabemos o lugar onde juntos habitarão:
"Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles" (Apocalipse 21:2-3).
E quer saber onde está o meu (e o nosso!) convite?
"O Espírito e a noiva dizem: vem! Quem ouve diga: vem! Quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida" (Apocalipse 22:17).
Por fim, não há dúvida alguma que será a maior das alegrias estar nesta cerimónia:
"(...) como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu Deus" (Isaías 62:5).
"Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas jóias" (Isaías 61:10).
Eu acredito que o casamento do príncipe William com Kate Middleton será um evento magnífico; mas o que será isso, comparado com a união do Monarca das galáxias com os resgatados pelo Seu sacrifício?!...
Obelisco maçon no túmulo de Ellen White?!
Por: Pr. Gilson Medeiros
Tem gente que não sabe mais o que inventar para criticar os Adventistas (inclusive pessoas que um dia já foram membros desta denominação), que pega qualquer bobagem na tentativa de minar a fé desta família de milhões de pessoas em todo o mundo.
Do mesmo jeito que não deixo ninguém falar mal da minha mãe, meu pai, meu irmão e irmãs perto de mim, também não gosto de ouvir ninguém falando asneiras (próprio de "asnos") sobre a fé dos meus irmãos e minhas irmãs em Cristo.
Uma coisa que vez ou outra aparece, como se fosse novidade (!), é dizer que no túmulo de Ellen White existe um símbolo maçon, com a frágil "esperança" de que isso vá arranhar a crença que os Adventistas têm no ministério profético desta humilde e devotada serva do Senhor.
Dizer que o monumento no túmulo da família White é uma apologia à Maçonaria, é o mesmo que dizer que todo homem que usa gravata está defendendo o homossexualismo, pois foi para isso que a gravata foi "inventada" no passado - para representar um símbolo "fálico". Que bobagem! Eu uso gravatas e não tem nada que ver com defender o homossexualismo... ou alguém já me viu em cima de algum trio elétrico na parada gay? (rsrs).
Os americanos têm os seus costumes culturais com relação ao sepultamento dos seus mortos, assim como nós, brasileiros, temos os nossos; os africanos têm os deles; os orientais também, e assim por diante...
Se a família White achou por bem colocar um momento que simbolize a fé no Eterno (pois aponta para cima), ou apenas "ornamentar" a sepultura dos seus queridos, o que temos nós com isso?! Deveríamos, no mínimo, respeitar a memória destas pessoas que descansam no pó da Terra, aguardando o dia da ressurreição. Os brasileiros, por sua vez, preferem colocar fotos dos mortos sobre o túmulo, ou fazer um "caixotão" de mármore, ou uma pequena "igrejinha" para colocar as velas, etc. Vamos respeitar, mesmo que prefiramos outro tipo de "homenagem".
Agora, vir com essa de ficar dizendo que o túmulo dos White foi engenhosamente (e maquiavelicamente) construído para representar os símbolos obscuros de alguma sociedade secreta é, no mínimo, um insulto à inteligência dos Adventistas pensantes (que são maioria, graças a Deus).
Se alguém vier com esta conversa para tentar minar a sua fé, despeça-se educadamente, dê meia-volta e vá tomar um suco de uva (da Superbom, de preferência... rsrs), pois tenho certeza que você, assim como eu, não tem tempo a perder com coisas tão insignificantes.
Uma coisa que vez ou outra aparece, como se fosse novidade (!), é dizer que no túmulo de Ellen White existe um símbolo maçon, com a frágil "esperança" de que isso vá arranhar a crença que os Adventistas têm no ministério profético desta humilde e devotada serva do Senhor.
Dizer que o monumento no túmulo da família White é uma apologia à Maçonaria, é o mesmo que dizer que todo homem que usa gravata está defendendo o homossexualismo, pois foi para isso que a gravata foi "inventada" no passado - para representar um símbolo "fálico". Que bobagem! Eu uso gravatas e não tem nada que ver com defender o homossexualismo... ou alguém já me viu em cima de algum trio elétrico na parada gay? (rsrs).
Os americanos têm os seus costumes culturais com relação ao sepultamento dos seus mortos, assim como nós, brasileiros, temos os nossos; os africanos têm os deles; os orientais também, e assim por diante...
Se a família White achou por bem colocar um momento que simbolize a fé no Eterno (pois aponta para cima), ou apenas "ornamentar" a sepultura dos seus queridos, o que temos nós com isso?! Deveríamos, no mínimo, respeitar a memória destas pessoas que descansam no pó da Terra, aguardando o dia da ressurreição. Os brasileiros, por sua vez, preferem colocar fotos dos mortos sobre o túmulo, ou fazer um "caixotão" de mármore, ou uma pequena "igrejinha" para colocar as velas, etc. Vamos respeitar, mesmo que prefiramos outro tipo de "homenagem".
Agora, vir com essa de ficar dizendo que o túmulo dos White foi engenhosamente (e maquiavelicamente) construído para representar os símbolos obscuros de alguma sociedade secreta é, no mínimo, um insulto à inteligência dos Adventistas pensantes (que são maioria, graças a Deus).
Se alguém vier com esta conversa para tentar minar a sua fé, despeça-se educadamente, dê meia-volta e vá tomar um suco de uva (da Superbom, de preferência... rsrs), pois tenho certeza que você, assim como eu, não tem tempo a perder com coisas tão insignificantes.
Desculpem o desabafo...rsrsrs
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depcomvp
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Ellen White,
Movimentos dissidentes
quinta-feira, abril 28, 2011
Um cristão deveria vender bebidas alcoólicas e cigarros?
Por Leandro Quadros
Há fortes princípios bíblicos que nos mostram ser pecado a venda de cigarros, cervejas e outras bebidas alcoólicas:
1) O princípio de 1 Coríntios 3:16, 17: “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado.” (Conferir 1Co 6:19-20).
O corpo humano é o santuário, morada do Espírito Santo (a Terceira Pessoa da Trindade). Sendo o cristão chamado a ser “sal da terra” e “luz do mundo” (Mt 5:13, 14), ele não pode contribuir, através de um falso testemunho, com a propagação de substâncias que destruam a saúde das outras pessoas!
O apóstolo Paulo afirma claramente que, quem destruir o corpo (inclusive o corpo dos outros), será destruído, pois, o aspecto físico é sagrado.
2) O princípio de Êxodo 20:13: “Não matarás.”
A ingestão de álcool e o tragar cigarros mata. Dessa maneira, quem vende tais produtos (e também trafica drogas) está, de certo modo, “matando” outras pessoas e terá de dar contas a Deus por isso (Rm 14:12; Ap 22:15).
3) O princípio de Mateus 7:12: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas.”
Da mesma forma que um cristão não gostaria que alguém vendesse bebidas e cigarros para um filho seu, por exemplo, não deve vender para os filhos dos outros!
4) O princípio de Habacuque 2:15: “Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro, misturando à bebida o seu furor, e que o embebeda para lhe contemplar as vergonhas!”
É proferido um “ai” sobre aquele que dá de beber a outras pessoas. E não poderia ser diferente, pois, a pessoa está contribuindo com os planos de satanás de destruir a saúde humana e acabar com as famílias, pervertendo assim ainda mais a sociedade.
Esses são alguns princípios que nos ensinam ser proibida por Deus a comercialização de fumo e bebidas alcoólicas.
Há fortes princípios bíblicos que nos mostram ser pecado a venda de cigarros, cervejas e outras bebidas alcoólicas:
1) O princípio de 1 Coríntios 3:16, 17: “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado.” (Conferir 1Co 6:19-20).
O corpo humano é o santuário, morada do Espírito Santo (a Terceira Pessoa da Trindade). Sendo o cristão chamado a ser “sal da terra” e “luz do mundo” (Mt 5:13, 14), ele não pode contribuir, através de um falso testemunho, com a propagação de substâncias que destruam a saúde das outras pessoas!
O apóstolo Paulo afirma claramente que, quem destruir o corpo (inclusive o corpo dos outros), será destruído, pois, o aspecto físico é sagrado.
2) O princípio de Êxodo 20:13: “Não matarás.”
A ingestão de álcool e o tragar cigarros mata. Dessa maneira, quem vende tais produtos (e também trafica drogas) está, de certo modo, “matando” outras pessoas e terá de dar contas a Deus por isso (Rm 14:12; Ap 22:15).
3) O princípio de Mateus 7:12: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas.”
Da mesma forma que um cristão não gostaria que alguém vendesse bebidas e cigarros para um filho seu, por exemplo, não deve vender para os filhos dos outros!
4) O princípio de Habacuque 2:15: “Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro, misturando à bebida o seu furor, e que o embebeda para lhe contemplar as vergonhas!”
É proferido um “ai” sobre aquele que dá de beber a outras pessoas. E não poderia ser diferente, pois, a pessoa está contribuindo com os planos de satanás de destruir a saúde humana e acabar com as famílias, pervertendo assim ainda mais a sociedade.
Esses são alguns princípios que nos ensinam ser proibida por Deus a comercialização de fumo e bebidas alcoólicas.
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Thiago Feijó Barros
segunda-feira, abril 25, 2011
Ellen White praticou plágio?
Por Gilson Medeiros e Centro White
Como eu costumo dizer, praticamente TODAS as acusações que são feitas contra os Adventistas e suas crenças já foram amplamente respondidas.
Por falta de interesse, má fé ou preconceito cego, alguns preferem ignorar esta realidade e continuar "batendo nas mesmas teclas" de sempre. A Revista Adventista, a Lição da Escola Sabatina, as publicações doutrinárias oficiais, ossites mantidos pela Organização, etc., estão abarrotados de esclarecimentos sobre os diversos pontos controversos da fé Adventista. Só não vê quem não quer...
Um dos já surrados questionamentos que vez ou outra retorna à baila é o que diz que Ellen White usou textos de outros autores para preparar suas obras, o que caracterizaria a prática de PLÁGIO por parte dela.
Até que ponto isto é verdade?
Vejamos o que pode ser facilmente encontrado no site oficial do Centro White aqui do Brasil (está vendo como praticamente TUDO já foi amplamente respondido?!)...
Ellen White frequentemente fazia uso de fontes literárias para comunicar suas mensagens. Na Introdução de um dos seus livros mais populares ela escreveu:
"Em alguns casos em que algum historiador agrupou os fatos de tal modo a proporcionar, em breve, uma visão compreensiva do assunto, ou resumiu convenientemente os pormenores, suas palavras foram citadas textualmente; nalguns outros casos, porém, não se nomeou o autor, visto como as transcrições não são feitas com o propósito de citar aquele escritor como autoridade, mas porque sua declaração provê uma apresentação do assunto, pronta e positiva. Narrando a experiência e perspectivas dos que levam avante a obra da Reforma em nosso próprio tempo, fez-se uso semelhante de suas obras publicadas" (O Grande Conflito, pp. 13 e 14).
O uso de outros autores por Ellen White não era limitado a material histórico ou geográfico, mas incluía outras áreas de conhecimento. As pesquisas verificaram que ela enriquecia seus escritos com expressões colhidas de suas leituras de maneira mais extensa do que se tinha conhecimento, embora o total que foi documentado até o momento é uma pequena porcentagem (menos de 2 por cento) quando comparado com sua produção literária total.
Em 1980 [ou seja, há mais de 30 anos a Igreja já respondia a estas acusações] o Dr. Fred Veltman , naquela época diretor do Departamento de Religião do Pacific Union College, empreendeu uma análise detalhada do uso de fontes literárias por Ellen White em seu livro O Desejado de Todas as Nações , um estudo que levou oito anos para ser completado. As cópias do relatório completo de 2.561 páginas foram distribuídas às bibliotecas das faculdades e universidades adventistas em todo o mundo. O relatório completo, incluindo seu sumário de 100 páginas, também está disponível on-line no website dos Arquivos da Associação Geral. Procure "Life of Christ Research Project" dentro de "Categories" no link http://archives.gc.adventist.org/ast/archives.
Os críticos acusaram Ellen White de plágio porque ela incluiu tais seleções de outros autores em seus escritos. Mas o mero uso da linguagem de outro não constitui roubo literário, como observou o advogado Vincent L. Ramik , especialista em casos envolvendo patente, marca registrada, e direitos autorais. Depois de pesquisar cerca de 1.000 casos sobre direitos autorais na história da justiça americana, Ramik escreveu um parecer legal de 27 páginas no qual ele concluiu que "Ellen White não foi uma plagiarista, e seus trabalhos não constituíram infração de direitos autorais/pirataria". Ramik salienta vários fatores que os críticos dos escritos de Ellen White deixaram de levar em consideração ao acusá-la de roubo ou fraude literária.
1) As citações escolhidas por ela "permaneceram dentro dos limites legais de 'uso legítimo'".
2) "Ellen White usou os escritos de outros; mas da maneira em que ela os usou, ela os tornou singularmente seus" - adaptando as citações a sua própria estrutura literária.
3) Ellen White insistia com seus leitores que adquirissem alguns dos próprios livros dos quais ela fez uso - demonstrando que ela não tentou ocultar o fato de ter usado fontes literárias, e que ela não teve intenção de defraudar ou suplantar as obras de qualquer outro autor.
Ellen White "não copiou por atacado nem indiscriminadamente. O que ela selecionou ou não selecionou, e como alterou o que selecionou" revela que ela usou fontes literárias para "ampliar ou declarar mais energicamente seus próprios temas transcendentes; ela foi mestra, e não escrava, de suas fontes" (Herbert E. Douglas,Mensageira do Senhor, p. 461).
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Thiago Feijó Barros
sábado, abril 23, 2011
O Evangelho Segundo o Twitter.
Um maravilhoso vídeo que conta a história de Cristo de uma forma diferente: Imagine como seria a história de Cristo em post de 140 caracteres.
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Thiago Feijó Barros
sexta-feira, abril 15, 2011
Um Sonho Possível
Se não fosse uma história real, eu a consideraria quase inverossímil, mas como é, pode-se dizer que se trata de um bom exemplo de como os seres humanos ainda podem manifestar amor desinteressado – tão desinteressado que chega a levantar suspeitas. É o que acontece no filme “Um Sonho Possível”, estrelado por Sandra Bulluck, no papel que lhe concedeu o Globo de Ouro de melhor atriz em 2010. A família de Leigh Anne Touhy (Bullock) dá abrigo a um garoto negro e pobre, e as amigas ricas não compreendem a atitude de Leigh, que acaba sendo até mal interpretada. É um verdadeiro tapa na cara de uma sociedade não acostumada a esse tipo de atitude bondosa e uma prova de que, quando ajudamos ao próximo, o maior beneficiado somos nós mesmos. Ao receber Michael como filho, a família passa por várias transformações para melhor.
Michael Oher (Quinton Aaron, o jovem pobre, no filme) vive como um sem-teto e proveio de uma família totalmente desestruturada. Apesar dessas desvantagens, é dono de um coração bondoso e gosta de proteger as pessoas que ama – o que não se torna muito difícil, já que ele é quase um gigante. A certa altura, graças a seu potencial esportivo, Michael é matriculado na escola em que o filho de Leigh estuda. E assim ele acaba conhecendo a família.
Quando Michael começa a se destacar no time de futebol da escola, desperta o interesse de algumas universidades. Mas, para poder ingressar em qualquer uma delas, ele precisa melhorar – e muito – as notas na escola. Mais uma vez, a família o ajuda a superar também esse desafio. Talvez o título dado ao filme em português tenho sido inspirado nesses desafios e superações de Michael. No original, o título é “The Blind Side”, e tem que ver com a atitude de proteger um colega de time quando ele é marcado em seu “ponto cego” pelo adversário.
É um filme que mostra o que há de melhor no ser humano. Vale a pena ser assistido. E imitado.
Michael Oher (Quinton Aaron, o jovem pobre, no filme) vive como um sem-teto e proveio de uma família totalmente desestruturada. Apesar dessas desvantagens, é dono de um coração bondoso e gosta de proteger as pessoas que ama – o que não se torna muito difícil, já que ele é quase um gigante. A certa altura, graças a seu potencial esportivo, Michael é matriculado na escola em que o filho de Leigh estuda. E assim ele acaba conhecendo a família.
Quando Michael começa a se destacar no time de futebol da escola, desperta o interesse de algumas universidades. Mas, para poder ingressar em qualquer uma delas, ele precisa melhorar – e muito – as notas na escola. Mais uma vez, a família o ajuda a superar também esse desafio. Talvez o título dado ao filme em português tenho sido inspirado nesses desafios e superações de Michael. No original, o título é “The Blind Side”, e tem que ver com a atitude de proteger um colega de time quando ele é marcado em seu “ponto cego” pelo adversário.
É um filme que mostra o que há de melhor no ser humano. Vale a pena ser assistido. E imitado.
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depcomvp
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Sugestões de filmes
quinta-feira, abril 14, 2011
As 10 seitas mais malucas do mundo
Os sociólogos freqüentemente discordam sobre a definição de “seita”. Parte do consenso parece residir no fato de que estes são grupos religiosos com pouco reconhecimento da sociedade. Outros afirmam que uma seita está ligada a um grupo ideológico com um líder carismático e/ou autoritário que priva seus seguidores de boa parte de seu livre-arbítrio exercendo uma grande influência sobre eles. Qualquer que seja a melhor definição aqui nós apresentamos algumas das seitas mais malucas de todos os tempos.
Atenção: A infâmia de muitas seitas desta lista reside em atos especialmente brutais, portanto evite ler se for sensível a este tipo de conteúdo.
10.Ho No Hana
Ho No Hana Sanpogyo é uma seita japonesa chamada também de “seita da leitura do pé”. É chamada assim porque seu fundador, Hogen Fukunaga, afirma conseguir diagnosticar doenças ao examinar os pés das pessoas. Ele fundou o grupo em 1987 e afirmava ser a reencarnação de Jesus Cristo e Buda. O grupo já afirmou possuir 30 mil membros. Hogen cobrava US$ 900 pelas leituras de pé. Ele foi acusado de fraudar donas de casa e teve que pagar mais de um milhão de dólares em danos. Hoje o nome da seita mudou para “Yorokobi Kazoku no Wa”.
9.Raelianos
Se você acredita que naves espaciais semearam a maioria das religiões, que transferência mental é possível e clonagem pode levar à reecarnação, então você pode ser um candidato para a igreja Raeliana que começou na França na década de 1970. Uma seguidora da seita apareceu nas manchetes em 2003 por haver afirmado que havia concebido o primeiro clone humano, mas em seguida o evento foi avaliado como um trote.
8.O Corpo de Cristo
Esta seita é um pequeno grupo autoritário que se baseia em “revelação direta” e não na bíblia. Esta pequena seita apareceu nas manchetes por haver levado duas crianças à morte por inanição. Samuel Robidoux, um bebê de dez meses morreu de subnutrição. Ele não foi alimentado porque sua mãe estava esperando por um sinal de Deus para fazê-lo. O filho de Rebecca Corneau, Jeremiah, morreu logo após nascer por falta de cuidados médicos básicos. Um dos antigos membros deixou o grupo depois de dez anos e deu para a polícia um diário que descrevia o que ocorreu com as crianças.
7.Ordem do Templo Solar
O grupo foi criado em 1984 por Luc Jouret, um belga e neo-nazista. O grupo seria cristão e também conhecido como a segunda vinda de Cristo e os Cavaleiros Templários. Alega-se que uma criança foi sacrificada por pensarem ser o anticristo em 1994, dias depois ele e dúzias de seguidores cometeram suicídio. Os franceses hoje consideram a organização criminosa.
6.Comunidades de Bhagwan Shree Rajneesh
O místico indiano Bhagwan Shree Rajneesh fundou diversas cidades ocultistas no Oregon, EUA, durate os anos 1980, estranhamente cheias de carros da marca Rolls Royce. Bhagwan supostamente envenenou centenas de pessoas em Dalles, Oregon, com a bactérias Salmonella, em 1984, para colocar as eleições locais em favor da seita.
5.Davidianos
Considerado um dos maiores dissientes da igreja Adventista do Sétimo Dia, os Davidianos são famosos pela revolta de 1993 no seu complexo Waco, no Texas, EUA, que acabou com a vida de 76 pessoas. O evento resultou mais ou menos no desaparecimento do que muitos consideravam uma seita, que acreditava no apocalipse iminente.
4.Família Manson
Charles Manson, que aprendeu a tocar guitarra na prisão, formou a sua “família” de criminosos em 1968. Charles pensavam que uma guerra de raças entre brancos e negros iria eclodir em 1969. Quando isso não ocorreu ele enviou seus seguidores em uma série de assassinatos para “mostrar aos negros como se fazia”, mas as vítimas eram as pessoas que não o haviam ajudado em sua carreira musical.
3.Heaven’s Gate
Os seguidores da seita Heaven’s Gate, liderados por Marshall Applewhite, pensavam que a Terra e tudo que há nela seria “reciclado” e acreditavam que poderiam pegar uma carona no cometa Hale-Bopp, em março de 1997, o que os permitiria sobreviver. Os 39 membros, incluindo Marshall, envenenaram a si mesmos em turnos em uma mansão na Califórnia, vestindo tênis da Nule e tarjas ao redor do braço que diziam “Equipe de Desembarque Heaven’s Gate”.
2.Aum Shinrikyo
Fundada em algum ponto da década de 1980, Aum Shinrikyo é famosa pelos ataques ao metrô de Tóquio com o gás sarin em 1995, matando 12 e ferindo mais de 5 mil pessoas. As crenças da seita são frequentemente descritas como uma mistura de aspectos destrutivos de várias religiões. Vários seguidores acreditavam que iriam desenvolver super-poderes e outros saboreavam a chande de lutar contra o materialismo japonês.
1.Peoples Temple
O reverendo Jim Jones começou a Peoples Temple para ajudar os sem-teto, deempregados e doentes de todas as raças, mas ex-membros afirmaram que abusos eram comuns dentro do grupo. Para remover este grupo do olhar examinador da sociedade, Jim começou uma colônia nas selvas da Guyana, onde esperava construir uma utipia tropical. Quando um congressista visitou a comunidade juntamente com três jornalistas para investigar alegações de abuso eles foram mortos quando tentavam deixar o local. Depois deste tiroteio 913 membros da comunidade beberam cianureto com suco, em um suicídio em massa. Há registros de audio e vídeo do evento e muitas pessoas foram forçadas a beber o veneno, incluindo centenas de crianças.
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Mundo
Documentarista 'encontra' pregos da cruz de Cristo e gera polêmica
BBC Brasil
"AFP"
Um documentarista afirma que dois pregos encontrados em um tumba em Jerusalém podem ter sido usados na crucificação de Cristo, hipótese que foi criticada e causou polêmica entre especialistas em arqueologia.
Os objetos foram encontrados em 1990, durante uma escavação na região montanhosa de Armon Hanatziv, 6 quilômetros ao sul da cidade antiga de Jerusalém. A área agora possui um parque e prédios residenciais.
No local, estavam dois ossuários - caixas contendo restos mortais antigos -, ambos com a inscrição 'Caifás', nome do sumo sacerdote de Jerusalém durante o período de Cristo.
Segundo a Bíblia, foi ele quem entregou Jesus ao governador romano Pôncio Pilates, para ser depois condenado à morte por crucificação. Os pregos estavam dentro de um dos ossuários.
Outros objetos foram encontrados dentro das caixas, como moedas, uma garrafa de perfume e um lampião. Os artigos foram levados a um laboratório na Universidade de Tel Aviv, onde passaram por estudos e ficaram guardados por cerca de 15 anos.
Para o documentarista Simcha Jacobovici, as autoridades israelenses não deram a importância devida aos pregos, que, segundo ele, teriam sido usados na crucificação e, anos depois, enterrados junto de Caifás por sua família.
O motivo disto, de acordo com o diretor, seria o fato do sacerdote ter mudado de ideia sobre Cristo após a cruficicação. Enterrar Caifás com os pregos seria uma maneira de dar-lhe proteção divina na vida após a morte.
Jacobovici considera as evidências 'muito fortes', mas admite não ter 100% de certeza de que os pregos foram de fato utilizados para crucificar Cristo.
O assunto é tema de seu documentário Nails of the Cross ('Pregos da Cruz', em inglês), primeira parte de uma série chamada Jewish Secrets of Christianity ('Segredos Judeus do Cristianismo'), a ser transmitida por uma rede de TV israelense.
Nascido em Israel e criado no Canadá, Jacobovici é autor de diversos filmes e programas de TV em que explora assuntos relacionados à arqueologia e à história, como a série The Naked Archaeologist, transmitida pelo canal History Channel.
Polêmicas
Alguns documentários de Jacobovici sofreram críticas por sua suposta falta de apuro científico. Um deles foi The Lost Tomb of Jesus ('A Tumba Perdida de Jesus'), que afirma que a família de Jesus estaria enterrada em uma tumba próxima à cidade antiga de Jerusalém.
A Autoridade de Antiguidades de Israel, órgão que supervisionou as escavações em 1990, afirma que pregos são frequentemente encontrados em tumbas na região.
A entidade diz, segundo a agência Reuters, que o filme de Jacobovici é 'interessante', mas a sua interpretação sobre os pregos é 'fantasiosa'. O órgão afirma ainda que 'Caifás' era um nome comum à época, e que não há provas de que os ossuários contêm os restos do sacerdote.
O documentarista, citado pela agência Xinhua, contesta a Autoridade e diz que o nome era incomum, o que faz com que as caixas de ossos sejam de fato do religioso que entregou Cristo a Pilates.
Já Zvi Greenhut, da Autoridade de Antiguidades de Israel, que foi responsável pela escavação em Armon Hanatziv, negou, em entrevista à rede CNN, que os pregos que estão na Universidade de Tel Aviv sejam os mesmo que ele desenterrou.
Greenhut disse ainda que considera as teses de Jacobovici 'imaginativas'.
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quarta-feira, abril 13, 2011
Cristão entrega panfleto evangelístico a Lady Gaga e cantora responde dizendo que levará todos “ao inferno”
Lady Gaga é conhecida por dividir opiniões e sempre pareceu lidar bem com as polêmicas nas quais frequentemente se envolve.
No entanto, durante um show em Anaheim, na quinta-feira (31), a cantora se irritou com um cristão que distribuía panfletos religiosos na porta do estádio onde ela se apresentaria minutos depois.
O homem abordou a cantora e entregou um cartão com os dizeres “Passe livre para sair do inferno”. Indignada, Gaga questionou a presença dele no local, uma vez que para sair do inferno era necessário apenas que as pessoas imprimissem cartões.
Segundo a cantora, o homem respondeu irritado que ela iria para o inferno e, sem pestanejar, Gaga respondeu “Então abram os portões, pois todos eles irão comigo”.
Fonte: Gospel Notícias
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segunda-feira, abril 11, 2011
Festival Loucos por Pizza - Unidade Lyon
Pizza (também grafada piza em Portugal) é uma preparação culinária que consiste em um disco de massa fermentada de farinha de trigo, regado com molho de tomates e coberto com ingredientes variados que normalmente incluem algum tipo de queijo, carnes preparadas ou defumadas e ervas, normalmente orégano ou manjericão, tudo assado em forno por um pizzaiolo.
Os fenícios, sete séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.
No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.
A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo "picea", na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea", indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome" principalmente da parte mais pobre da população.
A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria que se tem notícia, a Port'Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época, tais como Alexandre Dumas, que inclusive citou variações de pizzas em suas obras.
Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país. A partir de 1985, comemora-se o dia da pizza aos 10 de julho.
Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária Italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.
Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de muçarela e anchova eram as mais presentes, mas à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas.
No dia 21 de maio, nós Desbravadores da unidade Lyon estaremos fazendo um grande festival de pizza na creche cantinho da criança ao lado da igreja adventista de vila palmeira 1 e gostariamos de convidar todos nosssos amigos visitantes deste blog.
Vamos ter lá:
- Rodízio de pizza
- Hora Social
- Brindes
- Sorteios e muito mais...
Participação Especial : Grupo Som de Vida
Maiores informações com (Henryck) 98 8741-3411 ou Adailson 8833-5525
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domingo, abril 10, 2011
Até o consumo moderado de álcool causa câncer
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sexta-feira, abril 08, 2011
Atirador na Escola Municipal do Rio de Janeiro - Como nascem as tragédias...
Apesar da mídia focar apenas fatos sensacionalistas, a Bíblia apresenta uma esperança de reencontro entre os mortos e seus familiares através da ressurreição. Segundo a Bíblia, os mortos estão descansando no pó da terra até que Jesus volte e dê a ordem para uma nova vida.
Jesus é o foco principal da Bíblia, desde o Gênesis após a queda do homem, até o Apocalipse, quando Deus fará novas todas as coisas e enxugará as lágrimas e nunca mais haverá morte, pranto ou dor. Apenas em Jesus podemos ter a esperança do reencontro, pois, Ele venceu a morte, sem pecar, nos dando a oportunidade de uma vida eterna através do perdão de nossos pecados.
Importante dizer que Deus nunca quis essa situação para a humanidade, foi o homem que escolheu e hoje infelizmente vemos mais uma vez, o que acontece quando o homem escolhe ficar longe de Deus. O atirador (não vou dizer o nome para não criar um mito) fez um plano e o executou, querendo fugir de um sentimento de vazio.
A humanidade hoje tem esse sentimento e quanto mais tenta preenche-lo, mais vazio se sente. Esse sentimento foi colocado por Deus dentro de cada um de nós. É o sentimento de necessidade de um poder superior em nossas vidas, é o sentimento de precisar da ajuda de alguém muito maior e que sabe todas as nossas necessidades. Apenas Jesus pode preencher esse sentimento e dar razão a nossa vida.
Então, quando lhe disserem que Deus quis assim, não acredite, mas, acredite quando lhe disserem que Deus tem a chave da morte e da ressurreição, o único que pode perdoar e lhe dar a salvação. Então, quando Jesus voltar, saiba que todos os que aceitarem a Jesus como seu Salvador e Senhor, se estiverem mortos serão ressucitados, se vivos serão transformados e todos encontrarão seus familiares e amigos que um dia a morte os separou.
Portanto as tragédias são decisões que pessoas fazem sem pedir orientação para Deus, pode ser uma guerra sem motivo, o desvio de dinheiro público que acaba tirando dinheiro dos hospitais e matando pessoas, adolescentes sem trabalho e decidindo entrar no mundo do tráfico, pessoas que mentem e matam sonhos e esperanças de outros, a cobiça que destrói familias ou uma pessoa desiquilibrada que por motivos pessoais e inaceitáveis entra fortemente armado em uma escola e começa a atirar em tudo e todos. Será que Deus um dia desejou isso para alguém ou é fruto de nossa liberdade de escolha?
Na minha humilde opinião, acredito fielmente na Bíblia, que é a Palavra de Deus para nós, o nosso manual de orientação e também o único lugar que nos mostra qual é a vontade de Deus para a humanidade caída e a verdadeira esperança que devemos ter.
Se você ainda não tem essa esperança, veja nosso curso do apocalipse em vídeo aulas, leia a Bíblia e ore a Deus pedindo sabedoria, força e conforto.
Que Deus traga conforto, força e esperança para todos os familiares e amigos das vítimas de hoje e que quando soar a trombeta de Deus, você e eu possamos encontrar nossos entes queridos e viver eternamento com nosso Criador, Salvador, Senhor e Amigo Jesus Cristo.
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Morte
sexta-feira, abril 01, 2011
Descoberta pode ajudar a reescrever história cristã
Uma antiga coleção de 70 livros pequenos, cada um com 5 a 15 páginas de chumbo, pode desvendar alguns segredos dos primórdios do cristianismo. Para os estudiosos de religião e de história, trata-se de um tesouro sem preço. Ziad Al-Saad, diretor do Departamento de Antiguidades da Jordânia chegou a dizer que pode ser a “descoberta mais importante da história da arqueologia”. Embora ainda estejam divididos quanto à sua autenticidade, especialistas acreditam que se trata da maior descoberta da arqueologia bíblica desde que foram encontrados os Rolos do Mar Morto, em 1947. Os livros foram descobertos há cinco anos em uma caverna (foto) em uma região remota da atual Jordânia. Acredita-se que pertenciam a cristãos que fugiram após a queda de Jerusalém no ano 70 d.C. Documentos importantes do mesmo período já foram encontrados no mesmo local.
Testes iniciais indicam que alguns desses livros de metal datam do primeiro século. A estimativa é baseada na forma de corrosão que atingiu o material, algo que especialistas acreditam ser impossível reproduzir artificialmente. Quando os estudos forem concluídos, esses livros podem entrar para a história como alguns dos primeiros documentos cristãos, antecedendo até mesmo os escritos atribuídos ao apóstolo Paulo.
Testes iniciais indicam que alguns desses livros de metal datam do primeiro século. A estimativa é baseada na forma de corrosão que atingiu o material, algo que especialistas acreditam ser impossível reproduzir artificialmente. Quando os estudos forem concluídos, esses livros podem entrar para a história como alguns dos primeiros documentos cristãos, antecedendo até mesmo os escritos atribuídos ao apóstolo Paulo.
A maioria das páginas desses livros metálicos é do tamanho de um cartão de crédito. Os textos estão escritos em hebraico antigo, sendo a maior parte em um tipo de código. O britânico David Elkington, acadêmico de arqueologia e de história religiosa antiga, foi um dos poucos a ter examinado os livros. Ele acredita que essa pode ser “a maior descoberta da história cristã”. “É algo de tirar o fôlego pensar que temos acesso a objetos que podem ter pertencido aos santos dos primórdios da Igreja”, disse ele.
Após ter sido descoberto por um beduíno da Jordânia, o tesouro foi adquirido por um beduíno israelense, que está sendo acusado de contrabandeá-lo para Israel, onde está hoje. O governo jordaniano está tentando repatriar as relíquias, mas sem sucesso.
Philip Davies, professor emérito de estudos bíblicos da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, disse haver fortes evidências de que os livros têm uma origem cristã e mostram mapas da Jerusalém do primeiro século. “Há obviamente imagens cristãs. Há uma cruz em primeiro plano, e por trás dela o que tem pode ser o túmulo [de Jesus], uma pequena construção com uma abertura, e atrás disso os muros da cidade… É uma crucificação cristã que ocorreu fora dos muros da cidade.”
A doutora Margaret Barker, ex-presidente da Sociedade de Estudos do Antigo Testamento, explica: “O livro do Apocalipse fala de um livro selado que seria aberto somente pelo Messias. Outros textos da época falam sobre livros de sabedoria selados e de uma tradição secreta transmitida por Jesus aos seus discípulos mais próximos. Esse é o contexto dessa descoberta. Sabe-se que, pelo menos em duas ocasiões, grupos de refugiados da perseguição em Jerusalém rumaram para o leste, atravessaram a Jordânia, perto de Jericó e foram para a região onde esses livros agora foram achados.”
Para ela, outra prova de que o material é cristão e não judaico é o fato de os escritos estarem em formato de livros, não de pergaminhos. “Os cristãos estão particularmente associados com a escrita na forma de livros. Eles guardavam livros como parte de uma tradição secreta do início do cristianismo… Caso se confirmem as análises iniciais, esses livros poderão trazer uma luz nova e dramática para a nossa compreensão de um período muito significativo da história, mas até agora pouco conhecido.”
Ela se refere ao período entre a morte de Jesus e as primeiras cartas do Apóstolo Paulo. Há referências históricas a alguns desses acontecimentos, mas quase nenhum material deixado por quem realmente vivenciou o surgimento da igreja cristã. Essa descoberta sanaria muitas das dúvidas levantadas por outros estudiosos sobre a veracidade dos relatos da existência do que comumente é chamado de “o Jesus histórico”.
(Pavanews, com informações de BBC e Daily Mail)
Após ter sido descoberto por um beduíno da Jordânia, o tesouro foi adquirido por um beduíno israelense, que está sendo acusado de contrabandeá-lo para Israel, onde está hoje. O governo jordaniano está tentando repatriar as relíquias, mas sem sucesso.
Philip Davies, professor emérito de estudos bíblicos da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, disse haver fortes evidências de que os livros têm uma origem cristã e mostram mapas da Jerusalém do primeiro século. “Há obviamente imagens cristãs. Há uma cruz em primeiro plano, e por trás dela o que tem pode ser o túmulo [de Jesus], uma pequena construção com uma abertura, e atrás disso os muros da cidade… É uma crucificação cristã que ocorreu fora dos muros da cidade.”
A doutora Margaret Barker, ex-presidente da Sociedade de Estudos do Antigo Testamento, explica: “O livro do Apocalipse fala de um livro selado que seria aberto somente pelo Messias. Outros textos da época falam sobre livros de sabedoria selados e de uma tradição secreta transmitida por Jesus aos seus discípulos mais próximos. Esse é o contexto dessa descoberta. Sabe-se que, pelo menos em duas ocasiões, grupos de refugiados da perseguição em Jerusalém rumaram para o leste, atravessaram a Jordânia, perto de Jericó e foram para a região onde esses livros agora foram achados.”
Para ela, outra prova de que o material é cristão e não judaico é o fato de os escritos estarem em formato de livros, não de pergaminhos. “Os cristãos estão particularmente associados com a escrita na forma de livros. Eles guardavam livros como parte de uma tradição secreta do início do cristianismo… Caso se confirmem as análises iniciais, esses livros poderão trazer uma luz nova e dramática para a nossa compreensão de um período muito significativo da história, mas até agora pouco conhecido.”
Ela se refere ao período entre a morte de Jesus e as primeiras cartas do Apóstolo Paulo. Há referências históricas a alguns desses acontecimentos, mas quase nenhum material deixado por quem realmente vivenciou o surgimento da igreja cristã. Essa descoberta sanaria muitas das dúvidas levantadas por outros estudiosos sobre a veracidade dos relatos da existência do que comumente é chamado de “o Jesus histórico”.
(Pavanews, com informações de BBC e Daily Mail)
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