Portal Olhar Digital, 16.02.2011, às 11h40min.
Um jovem de 16 anos, morador da Filadélfia (Estados Unidos), confessou ter matado sua própria mãe nesta semana. O que mais chocou a opinião pública, no entanto, foi o motivo: a proibição de jogar PlayStation.
O menino Kendall Anderson disse que assassinou sua mãe, Rashida Anderson, enquanto ela dormia, ao acertar um martelo na cabeça da vítima. Logo após o crime, o jovem tentou esconder as evidências, cremando a arma do crime no forno da cozinha e escondendo o corpo da mãe atrás da casa para, só então, telefonar para a polícia, informando sobre o desaparecimento de Rashida.
Essa não foi a primeira vez em que um jogo motivou uma ocorrência policial. Em outubro de 2010, uma mãe matou o filho de três meses por conta do Farmville.
Nota: Infelizmente este é o reflexo da sociedade consumista na qual todos estão inseridos. Embora nem todos tenham a mesma reação desmedida e insana deste rapaz, a falta de valores sólidos nas famílias revela crimes como este. Muitos, ao lerem este tipo de notícia, podem ser levados a pensar que em sua casa isso não acontece. Pode ser que não ocorra e que bom que a situação não está neste nível. O problema é que se o consumismo e o desejo de apenas possuir coisas e obter estas coisas a qualquer preço (problema de crianças, adolescentes, jovens e adultos) inevitavelmente pode levar a uma situação trágica como a descrita na nota do portal. Os valores espirituais (bíblicos) deveriam ser elevados nas casas desde cedo e a figura dos pais não deveria estar associada ao conceito do "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço". O respeito e o apego a coisas boas deriva de referências dentro do lar. Se os próprios pais não valorizarem aspectos espirituais, dificilmente os filhos terão este interesse. Claro que religião em casa não significa antídoto eficaz contra criminalidade. Mas é uma contribuição importante que pode fazer a diferença
Um jovem de 16 anos, morador da Filadélfia (Estados Unidos), confessou ter matado sua própria mãe nesta semana. O que mais chocou a opinião pública, no entanto, foi o motivo: a proibição de jogar PlayStation.
O menino Kendall Anderson disse que assassinou sua mãe, Rashida Anderson, enquanto ela dormia, ao acertar um martelo na cabeça da vítima. Logo após o crime, o jovem tentou esconder as evidências, cremando a arma do crime no forno da cozinha e escondendo o corpo da mãe atrás da casa para, só então, telefonar para a polícia, informando sobre o desaparecimento de Rashida.
Essa não foi a primeira vez em que um jogo motivou uma ocorrência policial. Em outubro de 2010, uma mãe matou o filho de três meses por conta do Farmville.
Nota: Infelizmente este é o reflexo da sociedade consumista na qual todos estão inseridos. Embora nem todos tenham a mesma reação desmedida e insana deste rapaz, a falta de valores sólidos nas famílias revela crimes como este. Muitos, ao lerem este tipo de notícia, podem ser levados a pensar que em sua casa isso não acontece. Pode ser que não ocorra e que bom que a situação não está neste nível. O problema é que se o consumismo e o desejo de apenas possuir coisas e obter estas coisas a qualquer preço (problema de crianças, adolescentes, jovens e adultos) inevitavelmente pode levar a uma situação trágica como a descrita na nota do portal. Os valores espirituais (bíblicos) deveriam ser elevados nas casas desde cedo e a figura dos pais não deveria estar associada ao conceito do "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço". O respeito e o apego a coisas boas deriva de referências dentro do lar. Se os próprios pais não valorizarem aspectos espirituais, dificilmente os filhos terão este interesse. Claro que religião em casa não significa antídoto eficaz contra criminalidade. Mas é uma contribuição importante que pode fazer a diferença
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