
Mas se o crescimento da Alemanha está sendo visto como um alívio para muitos na Europa, a expansão também escancara uma realidade que a UE evita falar: a existência de duas europas. Se a Alemanha cresce, países como Irlanda, Grécia, Portugal, Espanha e até Itália continuam sofrendo. Só a taxa de desemprego na Espanha, por exemplo, é três vezes superior à da Alemanha.
Para governos de países que enfrentam crises profundas, essa disparidade entre a Alemanha exportadora e suas economias cada vez menos competitivas é o que está ameaçando a Europa. Por anos, o saldo positivo na balança comercial alemã foi garantida graças ao consumo de espanhóis, gregos e irlandeses, hoje altamente endividados.
(Veja)
Nota: Há mais de 2.600 anos, o profeta Daniel registrou no capítulo dois de seu livro uma profecia impressionante que resume em alguns versículos toda a história da humanidade começando em Babilônia e avançando até a volta de Jesus. O símbolo profético é uma estátua composta de metais que representam claramente os impérios mundiais. Os pés de barro e ferro (v. 32, 33, 41) representam “reinos” europeus (já que eles vêm da fragmentação do Império Romano) que seriam fortes e fracos. Qualquer semelhança com a atual situação da Europa não é mera coincidência.[MB]
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