Precisamente na ocasião em que se celebra o 150º aniversário da adopção do nome "adventista do sétimo dia", o presidente da Igreja Adventista mundial, Ted N. C. Wilson, exorta os membros a lembrarem-se do nome, pelo qual o movimento é conhecido.
"Deus sabia que o Seu povo remanescente precisaria de um nome que o identificasse como os que 'guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus', como indica Apocalipse 12:17", afirmou Wilson no sermão do passado 9 de Outubro. "A escolha do nome 'adventista do sétimo dia' surgiu depois das nossas crenças – os pilares da nossa fé – terem sido estabelecidas mediante um estudo intensivo e oração consagrada", acrescentou.
A mensagem de Wilson foi a apresentação principal do Conselho Anual, que reuniu os principais líderes da Igreja mundial. Durante o seu sermão, o presidente destacou o significado e a importância singulares do nome adventista do sétimo dia. Wilson frisou: "Todas as vezes que o pronunciarem, estão a fazer um sermão!" e acrescentou: "Quando partilharem com o público, por escrito ou verbalmente, não se refiram a si mesmos como 'adventistas', nem se escondam por detrás da abreviação ASD. Sempre que afirmarem 'sou um adventista do sétimo dia', nunca se envergonhem do nosso nome!”.
O nome da Igreja "é distintivo", referiu Wilson. "O 'sétimo dia' refere-se ao poder de Deus, que criou a Terra em seis dias literais, consecutivos e contíguos de 24 horas, processo coroado com o Sábado um memorial dessa Criação. Isso faz-nos lembrar que somos criação directa de Deus e não uma anomalia casual resultante de um processo evolutivo impessoal". O nome “adventista”, sublinhou Wilson, diz-nos para onde vamos. Aguardamos a volta iminente de Cristo, como o culminar de toda a História da Terra. O regresso literal de Cristo, a Bem-aventurada Esperança, é o grande objectivo de todo o adventista do sétimo dia". Ao mesmo tempo, Wilson disse que, "embora seja maravilhoso reconhecer que Deus nos tem sustido todos estes anos, temos de pensar em quantos aniversários ainda vamos celebrar até que o Senhor regresse”, e acrescentou que "agora é tempo de sermos a voz humana de Deus, clamando para que as pessoas saiam da Babilónia espiritual, como indicam os capítulos 14 e 18 de Apocalipse. Numa cultura firmada no pluralismo, relativismo, humanismo e hedonismo, Deus tem chamado os adventistas do sétimo dia para que sejam uma contracultura, um movimento do fim do tempo, em que cada membro esteja disposto a defender a verdade ainda que caiam os céus".
Para o conseguir, acrescentou,"incito a que cada Adventista do Sétimo Dia se una mediante o poder do Espírito Santo para terminar a obra que nos foi confiada. Prossigamos num esforço conjunto, não só os ministérios e as instituições da estrutura da Igreja, mas também os ministérios de apoio”. "Só posso liderar se cair aos pés da cruz e dedicar tempo a Jesus", acrescentou Wilson. "Não tenho sabedoria e habilidade para liderar, excepto se as receber de Cristo.” É meu desejo seguir a vontade de Deus, humilhar-me diante d’Ele, orar e procurar o Seu rosto. Querem unir-se a mim neste compromisso?
Fonte: Adventist News Network
"Deus sabia que o Seu povo remanescente precisaria de um nome que o identificasse como os que 'guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus', como indica Apocalipse 12:17", afirmou Wilson no sermão do passado 9 de Outubro. "A escolha do nome 'adventista do sétimo dia' surgiu depois das nossas crenças – os pilares da nossa fé – terem sido estabelecidas mediante um estudo intensivo e oração consagrada", acrescentou.
A mensagem de Wilson foi a apresentação principal do Conselho Anual, que reuniu os principais líderes da Igreja mundial. Durante o seu sermão, o presidente destacou o significado e a importância singulares do nome adventista do sétimo dia. Wilson frisou: "Todas as vezes que o pronunciarem, estão a fazer um sermão!" e acrescentou: "Quando partilharem com o público, por escrito ou verbalmente, não se refiram a si mesmos como 'adventistas', nem se escondam por detrás da abreviação ASD. Sempre que afirmarem 'sou um adventista do sétimo dia', nunca se envergonhem do nosso nome!”.
O nome da Igreja "é distintivo", referiu Wilson. "O 'sétimo dia' refere-se ao poder de Deus, que criou a Terra em seis dias literais, consecutivos e contíguos de 24 horas, processo coroado com o Sábado um memorial dessa Criação. Isso faz-nos lembrar que somos criação directa de Deus e não uma anomalia casual resultante de um processo evolutivo impessoal". O nome “adventista”, sublinhou Wilson, diz-nos para onde vamos. Aguardamos a volta iminente de Cristo, como o culminar de toda a História da Terra. O regresso literal de Cristo, a Bem-aventurada Esperança, é o grande objectivo de todo o adventista do sétimo dia". Ao mesmo tempo, Wilson disse que, "embora seja maravilhoso reconhecer que Deus nos tem sustido todos estes anos, temos de pensar em quantos aniversários ainda vamos celebrar até que o Senhor regresse”, e acrescentou que "agora é tempo de sermos a voz humana de Deus, clamando para que as pessoas saiam da Babilónia espiritual, como indicam os capítulos 14 e 18 de Apocalipse. Numa cultura firmada no pluralismo, relativismo, humanismo e hedonismo, Deus tem chamado os adventistas do sétimo dia para que sejam uma contracultura, um movimento do fim do tempo, em que cada membro esteja disposto a defender a verdade ainda que caiam os céus".
Para o conseguir, acrescentou,"incito a que cada Adventista do Sétimo Dia se una mediante o poder do Espírito Santo para terminar a obra que nos foi confiada. Prossigamos num esforço conjunto, não só os ministérios e as instituições da estrutura da Igreja, mas também os ministérios de apoio”. "Só posso liderar se cair aos pés da cruz e dedicar tempo a Jesus", acrescentou Wilson. "Não tenho sabedoria e habilidade para liderar, excepto se as receber de Cristo.” É meu desejo seguir a vontade de Deus, humilhar-me diante d’Ele, orar e procurar o Seu rosto. Querem unir-se a mim neste compromisso?
Fonte: Adventist News Network
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