A mãe de Miguel é amparada durante o enterro nesta quinta-feira em São Paulo |
A polícia está investigando o crime. A arma ainda não foi localizada e não há ainda informações sobre quem atirou. Sobre a investigação de quem teria atirado na criança, Hélvio diz que não está pensando nisso no momento. “Nada vai trazer meu sobrinho de volta. Não dá para expressar em palavras. Quantificar ou qualificar. Destruiu a nossa família."
Antes do início do enterro, duas tias por parte de mãe de Miguel cobraram explicações sobre o crime. Rosa Ricci queria saber por que o sobrinho não foi socorrido para um hospital mais próximo, já que o Family Hospital fica em outra cidade, Taboão da Serra.
“Foi negligência do colégio”, disse ela, acrescentando que a família não quer vingança, mas quer justiça. “Se fosse socorrido pelo resgate, ele estaria vivo” acrescentou Danielle Passos, também tia.
Danielle também questionou como uma criança entra armada na escola e como saiu, após o disparo, sem que ninguém visse. “O sentimento é de revolta. Eles (escola) ainda não falaram, talvez porque não querem ou porque não podem. Estou inconsolável, não tem outra palavra”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por participar comentando as notícias postadas neste blog.