Eu não sabia da existência desse cigarro eletrônico,nem mesmo da sua proibição, pórem resolvir postar essa notícia aqui no blog do departamento de comunicação.
Por: Adailson Rodrigues.
A ideia dos inventores do e-cigarro foi criar um equipamento que não dispensasse fumaça poluente e ajudasse a conter a ansiedade de fumantes que não conseguem deixar o fumo de lado.
Um estudo feito pela FDA, agência americana equivalente à Anvisa, apontou que estes dispositivos são tão cancerígenos quanto um cigarro comum e recomendou que sua comercialização seja suspensa nos Estados Unidos, onde não há nenhuma regra que o proíba.
No Brasil, a legislação exige que qualquer alimento, medicamento ou produto que afete a saúde humana seja registrada na Anvisa antes de ser comercializada. Apesar disso, cigarros eletrônicos podem ser encontrados em bancas de jornal, comércio ambulante ou em sites de leilão na web.
A Anvisa informou que uma consulta pública em fase final de análise está definindo uma norma que proibirá totalmente a entrada destes dispositivos no Brasil. Embora seu comércio não seja permitido, atualmente é possível trazer os e-cigarros para o país sob o argumento de uso próprio.
O cigarro eletrônico contém um pequeno nebulizador que gera vapor todas as vezes que o usuário aspira. O processo retira nicotina e aromatizantes de um refil inserido dentro do cigarro e gera uma névoa aspirada pelo usuário. A ideia é simular o efeito de um cigarro comum.
Alguns modelos produzem calor e contém uma lâmpada laranja na ponta do dispositivo, a fim de simular melhor a queima do tabaco.
A fumaça exalada pelo consumidor, dizem os fabricantes, seria composta apenas de vapor de água e não agressiva aos “fumantes passivos”, as pessoas que estão do lado de quem fuma. Todo o processo é alimentado por uma bateria de lítio, que pode ser recarregada.
Como o uso de refil permite dosar a quantidade de nicotina consumida, em tese o cigarro eletrônico poderia ajudar os fumantes a deixar o vício de lado, diminuindo gradativamente o teor da substância nos refis.
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